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Publicada em 13/05/2019 - 07h07
Por Francisco Alves

Operação para prender resto da quadrilha que explodiu bancos continua

De acordo com a Secretaria de Segurança, dos R$ 229 mil levados dos dois bancos, R$ 94.120 foram recuperados.


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Fotos: Roberta Aline Operação para prender resto da quadrilha que explodiu bancos continua

A operação das forças de segurança do Piauí para prender os últimos dois integrantes da quadrilha que explodiu duas agências bancárias em Campo Maior segue na região Norte. Segundo a polícia, estão foragidos Marcelo Pimentel Cunha Nery, vulgo Marcelo Negão, e um outro suspeito identificado apenas como "Mineiro".

"A operação continua para prender os dois últimos que faltam. Não temos mais cercos nas cidades, mas a operação para prendê-los continua", disse o delegado Tales Gomes,  coordenador do Greco.

Marcelo Negão é considerado um dos líderes da organização criminosa. Ele foi visto pela última vez após fugir do cerco da Polícia Rodoviária Federal. Já o "Mineiro" estaria ainda na região de Cocal.

De acordo com a Secretaria de Segurança, dos R$ 229 mil levados dos dois bancos, Caixa e Banco do Brasil, R$ 94.120 foram recuperados. Parte está com os dois foragidos, o restante foi destruído durante as explosões ou saqueado pela população.

Até o momento são oito presos, nove mortos, seis veículos, seis coletes balísticos, três fuzis, oito pistolas, carregadores e em média 400 munições apreendidos.

Entre os presos, os irmãos Delson Ferreira de Moura e Demilson Ferreira de Moura que teriam cedido a casa usada como logística da quadrilha, na região de Valença. Na chácara deles foram apreendidas bombas e cupons fiscais de comida compradas em Minas Gerais. Já nas imediações da propriedade foram localizados apreendidos explosivos, rádio comunicador, cordel detonante e rojões, de acordo com a PM.

O roubo as duas agências bancárias ocorreu no último dia 30 de abril.


Fonte: Com informações da Cidade Verde


Tópicos: operação, policia, bancos, quandrilha

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